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sábado, 22 de janeiro de 2011

OFF por um tempo


Estarei na campanha por alguns dias, por isso não postarei. Sem internet, nem celular, somente o que eu mais gosto, família, animais, verde (mato). Enquanto isso vou estudar, aprimorar meu conhecimentos, em março volto com tudo para o Blog novamente. Peço desculpas, mas é por uma boa causa, vou estar mais perto dos negócios do meu pai, cuidando da Piscicultura.
É isso pessoal.... espero que entendam.
Até mais...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Receita com exportações brasileiras de boi vivo aumenta 48% em 2010

Fonte: Portal do Agronegócio

O resultado foi beneficiado por uma alta de 18% no preço médio de venda que atingiu US$ 2.031 por tonelada. Em volume, os embarques cresceram 24%, para 642,7 mil cabeças.

A expansão é bem superior à média mundial. Segundo o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA), foram exportados 4,5 milhões de cabeças por todos os produtores em 2010, alta de 3%.

Entre os três maiores exportadores mundiais o Brasil ocupa a quarta posição, dois reduziram os embarques: Canadá (queda de 35%) e Austrália (-4%). O México apresentou alta de 7%.

Assim, a participação do Brasil no comércio mundial subiu de 11%, em 2009, para 14%. Os embarques foram estimulados pela Venezuela, que recebeu 93% dos animais exportados pelo Brasil.

O rebanho da Venezuela tem encolhido e é insuficiente para atender à demanda dos frigoríficos, afirma a analista Maria Gabriela Tonini, da Scot Consultoria.

O curioso é que as exportações mantiveram a trajetória de alta dos últimos anos mesmo com a restrição na oferta de bois para abate no país, o que contribuiu para elevar os preços internamente.

Segundo Gabriela, a elevada margem de lucro que a atividade proporciona manteve o interesse dos frigoríficos nas exportações de boi vivo.

Além disso, esse ainda é um mercado pequeno e, por isso, não atrapalharia a relação entre oferta e demanda. As exportações de gado vivo equivalem a 4% do abate no Brasil, segundo a analista.

Retirado do site:
http://www.iepec.com

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Governo gaúcho anuncia apoio à ovinocultura

O governo gaúcho deverá anunciar, dia 28, em Pinheiro Machado, o Programa de Incentivo ao Desenvolvimento da Ovinocultura, apresentando a primeira ação do planejamento, que é uma linha de crédito do Banrisul para que os produtores não precisem mais vender as fêmeas e, assim, o rebanho gaúcho se recupere e volte a crescer. O rebanho, que já foi de 13 milhões de cabeças, nos tempos áureos da lã, hoje mal chega aos 3 milhões, embora a carne ovina tenha se valorizado e esteja faltando no mercado nacional e internacional. O anúncio foi feito pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, no lançamento da 28ª Feovelha, ontem, na churrascaria Barranco, quando a presidente do Sindicato Rural de Pinheiro Machado, Jaqueline Machado, informou que foram inscritos 7 mil ovinos na Feovelha e que ela espera faturamento de R$ 1 milhão. No ano passado, as vendas chegaram a R$ 660 mil.

A linha de crédito está sendo montada pelos secretários da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, e da Fazenda, Odir Tonollier, e por dirigentes do Banrisul, com o objetivo de que os produtores, quando precisarem de dinheiro, "busquem-no no banco e não com a venda de fêmeas". O anúncio será feito pelo governador Tarso Genro. Em 2009, os gaúchos abateram 150 mil machos e 150 mil fêmeas; em 2010, 150 mil machos e 250 mil fêmeas. "Precisamos baixar este abate para menos de 50% de fêmeas", disse Mainardi. O programa trará outros benefícios e, inclusive, um Festival Gastronômico com Carne Ovina, para o qual o secretário convidou o colunista a participar e disse que ele próprio, que é ovelheiro, vai preparar um prato.

Jornal O Comércio
Retirado do site: http://anco.cnpc.embrapa.br

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

As abelhas e o clima



A preocupação é o desaparecimento do inseto, que atua como agente polinizador de culturas agrícolas e de ambientes naturais
Maria Teresa do Rêgo Lopes
17/01/2011
Atualmente, o tema “mudanças climáticas” tem gerado calorosas discussões em todo o mundo. Os pesquisadores buscam compreender e encontrar soluções para mitigar o processo de aquecimento global que poderá, num futuro próximo, atingir diversos organismos presentes em ambientes naturais ou mantidos pelo homem. Em relação às abelhas, este interesse não é menor, já que esses insetos, por serem sensíveis às mudanças ambientais, podem ser bons indicadores para o processo de Aquecimento Global.

As abelhas, que já vem sofrendo forte pressão de diversos fatores como os desmatamentos, que destroem tanto as suas fontes de alimento como de abrigo, o uso indiscriminado de pesticidas nas lavouras e os surtos de pragas e doenças, encontram no processo de Aquecimento Global mais uma importante barreira para seu sucesso. E não é à toa que, nos últimos anos, tem sido grande a preocupação com os casos de desaparecimento de populações desses insetos em vários países, principalmente em virtude de seu importante papel como agente polinizador de culturas agrícolas e de ambientes naturais.

Apesar da capacidade de adaptação das abelhas a diferentes ambientes, as colônias desses insetos podem sofrer grandes prejuízos com as variações das condições climáticas. Embora as abelhas adultas sejam relativamente tolerantes às variações térmicas, suas crias são sensíveis a pequenas variações da temperatura do ninho. Para o bom desenvolvimento das formas jovens, a área de cria do ninho deve ser mantida a temperaturas entre 30 a 35 °C, já que as temperaturas acima desta faixa podem prejudicar o desenvolvimento larval, principalmente a metamorfose. Além disso, em temperaturas acima de 40 °C, os favos de cera cheios de mel podem amolecer e quebrar.

Uma temperatura elevada no interior da colônia pode por em risco tanto o desenvolvimento populacional como o armazenamento de alimento; com isso, as abelhas tomam uma série de medidas para evitar o superaquecimento. Inicialmente, as abelhas adultas se dispersam pelo ninho e começam a promover a ventilação, pelo batimento das asas, de forma a criar correntes de ar que favorecem a saída do ar quente e entrada de ar fresco. Adicionalmente, as operárias podem promover a evaporação de pequenas gotas de água, espalhadas nos favos ou expostas nas suas próprias línguas. Por isso, é grande a importância da manutenção de fontes de água nas proximidades da colônia. Também visando a diminuição da temperatura, parte das abelhas pode sair da colméia, formando aglomerados do lado de fora para reduzir a produção de calor e facilitar a ventilação. Entretanto, tudo isso gera um gasto energético extra para a colônia, que emprega tempo e recursos para o controle da temperatura, deixando de realizar outras atividades como coleta de néctar e pólen para o armazenamento de alimento.

Apesar destes mecanismos de termorregulação permitirem a sobrevivência das abelhas em situações de estresse térmico, existem determinadas condições que dificultam estas medidas; por exemplo, quando ocorre a escassez de água ou quando a colônia se encontra enfraquecida, com população pequena, o que dificulta o controle da temperatura. Nesses casos, pode ocorrer o que se chama “enxame abandono”, quando toda a colônia deixa aquele local devido as condições desfavoráveis, e o enxame sai à procura de um outro lugar para o estabelecimento do ninho.

Esta situação é indesejável para os apicultores, que terão que recapturar ou comprar novos enxames para repor os que foram perdidos, o que pode comprometer a produtividade. Além disso, as colônias que enfrentam esta situação têm sua capacidade produtiva comprometida, visto que estão ocupadas na manutenção da temperatura e não na coleta de néctar e pólen.

Outros elementos climáticos como umidade relativa do ar, radiação solar, precipitação, velocidade do vento e pressão atmosférica têm um efeito determinante em relação ao estabelecimento e desenvolvimento de colônias de abelhas. Dessa forma, considera-se importante o monitoramento dessas variáveis e a avaliação de sua influência nas colônias de abelhas, visando o estudo dos impactos que as mudanças climáticas podem provocar sobre esses organismos e possíveis ações que possam minimizar esses efeitos.

RETIRADO DO SITE: http://www.diadecampo.com.br

Período de chuva favorece mastite em vacas leiteiras

Mastite pode ser evitada com procedimentos básicos de prevenção
Ourofino
17/01/2011

Segundo o Núcleo de Pesquisas em Mastites, a queda na produção de leite do animal com mastite pode chegar a 80%. Além disso, o leite da vaca doente pode se tornar impróprio para o consumo em razão das alterações na proteína e na gordura. Nesta época de chuvas, o problema aumenta.

“É justamente neste período que ocorre a produção de lama, com consequente aumento de matéria orgânica, o que favorece e aumenta a possibilidade de contaminação e infecção da glândula mamária, principalmente por bactérias ambientais, causando mastites clínicas agudas”, explica o médico veterinário e supervisor técnico da Ourofino Jean Perícole.

O aumento do calor e da umidade também contribuem para a ocorrência de mastite ambiental, causada por bactérias presentes no ambiente em que o animal vive.

Quanto à forma de manifestação, a mastite pode ser clínica ou subclínica. A mastite clínica apresenta sinais evidentes e por isso é de fácil diagnóstico, como aumento de temperatura, aparecimento de pus, grumos e mudanças nas características do leite. No caso da mastite subclínica, que não apresenta alterações visuais, é necessária a utilização de testes indiretos, como os exames com placas CMT – California Mastitis Test.

Dicas para a prevenção da mastite do médico veterinário e supervisor técnico da Ourofino Jean Perícole:

1) Estabeleça uma sequência na linha de ordenha: novilhas de primeira cria; vacas que nunca tiveram mastite; vacas que tiveram mastite clínica há mais de seis meses; vacas que tiveram mastite clínica nos últimos seis meses; vacas com mastite subclínica. Separar do rebanho as vacas com mastite clínica e ordenhá-las separadamente.

2) Realize diariamente o teste da caneca de fundo escuro, com leite retirado nos três primeiros jatos. Esse teste permite o diagnóstico da mastite clínica e diminui o índice de contaminação do leite.

3) Faça a imersão dos tetos em solução desinfetante e deixe agir por 30 (trinta) segundos.

4) Utilize o papel-toalha descartável para fazer a secagem dos tetos (utilizar um papel para cada teto).

5) Coloque as teteiras, ajuste-as e só as retire quando terminar o fluxo de leite.

6) Para diminuir os casos da mastite, algumas terapias são essenciais: pré-dipping, pós-dipping e terapia da vaca seca.

Retirado do site: http://www.diadecampo.com.br/

sábado, 15 de janeiro de 2011

Consumo per capita de frango no Brasil bate recorde em 2010



A disponibilidade interna de carne de frango (equivalente ao consumo) bateu o recorde de 44,523 quilos per capita em 2010, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco). O número é 13,63% maior que os 39,182 quilos per capita de 2009. Para chegar à disponibilidade per capita, o cálculo considera a produção total menos a exportação dividida pela população brasileira.

Com o resultado, a média de crescimento do consumo de frango pela população brasileira de 1981 a 2010, últimos 30 anos, ficou em 5,6% ao ano. A média de 2010, portanto, ficou bem acima, embora a base de comparação seja mais fraca por causa de o consumo ter estacionado em 2009 por causa da crise econômico-financeira internacional, que teve seus reflexos no Brasil.

A Apinco também informou que no ano passado foram produzidas 12,312 milhões de toneladas de carne de frango no País, aumento de 11,71% ante os 11,021 milhões de toneladas de 2009. Na mesma base de comparação, foram exportados 3,82 milhões de toneladas, aumento de 5,12%. Em 2009, as vendas externas de frango somaram 3,684 milhões de toneladas.

Com esse volume de exportações, permaneceram no mercado interno, 8,492 milhões de toneladas do produto, aumento de 14,96% ante 2009, quando a oferta interna ficou em 7,387 milhões de toneladas. “Os números de produção, exportação, oferta interna total e disponibilidade per capita são novos recordes do setor", afirmou a associação, por meio de um comunicado.

Retirado do site do Canal Rural: www.canalrural.com.br

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Aumento de consumo de pescado deve aquecer mercado

O Brasil quer se tornar um dos cinco maiores produtores de pescado em cativeiro do mundo. Para atingir esta meta, em alguns Estados os aquicultores contam com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Porém, é o aumento do consumo que promete aquecer bastante o mercado nos próximos anos.

A unidade de observação que serve de exemplo para os aquicultores da serra gaúcha tem sete anos. Surgiu quando o piscicultor Nelson José Sidegum se dispôs a aumentar os investimentos na atividade. Até 2004, ele só produzia peixes para o consumo da família e os açudes serviam para o lazer.

– Antes eu só tinha dois açudes. Aí fiz no meio mais um, vi que deu resultado e fui adiante, comecei a investir e estou a fim de investir mais ainda, tenho projeto de fazer outro agora. Quero aumentar, aí já tem sempre peixe todos os dias e posso vender ali em casa mesmo. Assim é só uma vez por ano, mas está dando resultado bom – diz Sidegum.

O agricultor passou a utilizar as técnicas corretas de manejo. Contou com a assistência técnica da Emater e hoje a atividade responde por 35% da renda. A produtividade média por açude é de 450 peixes.

– E isso é relacionado à nossa orientação sobre a quantidade de peixes a ser colocada, espécies a ser colocadas, já que se trabalha com policultivo de carpas, em que vai quatro carpas em cada açude. Até para o aproveitamento melhor da água, do açude como um todo, em função de seus hábitos alimentares, que é diferenciado de uma pra outra – diz o extensionista da Emater, Claudionir Fernandes da Rosa Ávila.

A alimentação é orgânica: à base de pasto e plânctons. Esses organismos se formam a partir da decomposição de dejetos que o produtor coloca nos açudes. Também se utiliza ração, mas em uma proporção menor. O aquicultor considera a atividade segura. Nunca teve prejuízos com estiagem nem com temporais. E a rotina é muito simples.

– Não dá muito trabalho. Enquanto que os outros vão na bodega eu me dedico nisso ali e trato os peixes, tiro um lucro que os outros estão gastando – completa Sidegum.

O piscicultor seca um açude por ano para vender os peixes na Semana Santa. É nesse período que são comercializados 70% da produção regional. Porém, o consumo tem aumentado também em outras épocas do ano.

Em 2010, foram vendidas 606 toneladas só nas feiras do peixe da região de Porto Alegre, que abrange 60 municípios. A quantidade comercializada nesses eventos dobrou na última década. Atualmente, cada brasileiro consome em média nove quilos de pescado ao ano, e a previsão é de que em 2015 esse número chegue a 12 quilos.

E são esses dois fatores: o aumento do consumo e a disposição dos agricultores em investir na atividade que podem colocar o Brasil entre os cinco maiores produtores mundiais de pescado em cativeiro. Para deixar a décima oitava posição, o país precisa dobrar a produção que fechou o ano passado em 500 mil toneladas.

– O que falta ainda é uma política pública específica para trabalhar essa demanda. Existe um projeto de aquisição de alevinos, que é através dos escritórios municipais há a intermediação na aquisição dos alevinos de um produtor de alevinos com registro, para os agricultores familiares – diz o extensionista da Emater Deise Wickert.

Segundo o Ministério da Pesca e Aquicultura, existem linhas de crédito específicas e programas nos quais esses produtores podem ser enquadrados. O maior desafio é resolver a burocracia referente ao licenciamento ambiental e à cessão de água da União, que impede o acesso aos benefícios.

– O licenciamento ambiental tanto serve para águas da União quanto para as que não são da União. Seve para todas as atividades da aquicultura: peixe, camarão, mexilhão. Existe uma resolução do Conama, de 2009, que simplifica isso. Mas precisa fazer essa resolução chegar aos órgãos estaduais de meio ambiente, que estão dispostos a ajudar. Aí nós desenrolamos os dois grandes gargalos da aquicultura no Brasi – diz o secretário de Planejamento e Ordenamento do Ministério da Pesca, Felipe Matias.

Escrito por Melina Fernandes | Santa Maria do Herval (RS)
Fonte: Site Canal Rural

Feovelha XXVII/ 2011

Feira e Festa Estadual da Ovelha
De 26 à 30 de Janeiro de 2011- Parque Charrua
Sindicato Rural de Pinheiro Machado/RS

Programação Completa

Edição: XXVII / 2011
Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2010

26/JAN/2011- QUARTA-FEIRA
Até as 18h - Entrada de animais da Raça Corriedale a Galpão e Rústicos destinados a julgamento
Até as 19h - Entrada de ventres SO, RD, CG, Cordeiros, Capões e Rebanho Geral

27/JAN/2011- QUINTA-FEIRA
Até as 12h - entrada de animais da Raça Ideal a Galpão e Rústicos destinados a julgamento
08h - Julgamento de Admissão da Raça Corriedale
10h - Início dos Remates de Ventres SO, RD, CG, Cordeiros, Capões e Rebanho Geral - Pista “A”
14h - Julgamento de Classificação da Raça Corriedale
14h - Julgamento de Admissão da Raça Ideal
21h - Primeira Comparsinha da Canção

28/JAN/2011 – SEXTA-FEIRA
Até 12h - Entrada de animais das demais raças a Galpão e Rústicos
08h - Julgamento de Classificação da Raça Ideal
09h - Continuação do julgamento de Classificação das Raças Corriedale e Ideal
10h - Encontro de Secretários de Agricultura da Azonasul - SENAR
14h - Julgamento de Admissão das demais raças
15h - Concurso de Pelegos – EMATER
16h - Concurso de Artesanato em Couro – EMATER
16h - Reunião da ONG Amigos do Alto Camaquã - SENAR
17h - Shows na Praça de Alimentação
17h30min - Visitação nos Vinhedos
18h - Concurso de Artesanato em Lã – EMATER
18h - Gineteada – Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos
20h - Degustação de Vinhos e Carne de Cordeiro – Stand Vinovelha
21h - Comparsa da Canção

29/JAN/2011 – SÁBADO
08h - Crioulaço – Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos
08h - Julgamento de Classificação das demais raças
10h - Assembléia da Associação Brasileira de Criadores de Corriedale - SENAR
10h - VI Concurso Municipal de Borregas dois dentes – Pólo Municipal de Ovinocultura
10h - Lançamento da Associação dos Vitivinicultores do Extremo Sul – Vitisul – no Stand da EMATER
11h - Reunião Almoço da Associação Brasileira de Criadores de Ideal
14h - Inauguração Oficial da XXVII Feovelha
15h - Seminário de Ovinocultura - SENAR
15h - Continuação do Julgamento de Classificação das demais raças
15h - Remate da Raça Corriedale – Pista “A”
15h - Remate de Raça Ideal – Pista “B”
15h - Entrega de prêmios – Mulher Destaque da Ovinocultura – EMATER
17h - Shows na Praça de Alimentação
17h30min - Visitação nos Vinhedos
18h - Desfile Temático de Confecções em Lã - EMATER
18h - Gineteada – Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos
20h - Degustação de Vinhos e Carne de Cordeiro – Stand Vinovelha
21h - Comparsa da Canção

30/JAN/2011- DOMINGO
08h - Crioulaço – Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos
10h - XVI Encontro de Veículos Antigos
12h - Remate da Raça Pool Dorset – Pista “B”
13h - Prova Festiva de Veloterra
14h - Concurso de Esquila e Premiação – EMATER
15h - Remate das demais raças:
Pista “A” Romney Marsh, Ile de France, Texel, Suffolk, Hampshire Down,karakul e Crioula
Pista “B” Merino Australiano e Border Leicester
17h - Shows na Praça de Alimentação
18h - Gineteada – Núcleo Criadores de Cavalos Crioulos
21h - Comparsa da Canção

Ovinos em evidência em Bagé

Os eventos realizados pela Associsão Bajeense de Criadores de Ovinos (Abaco) estiveram em alta na edição da Mercovinos realizada em dezembro na Rural de Bagé, quando foram comercializados os 400 animais colocados à venda.

Agora, a diretoria da Abaco está cuidando dos preparativos finais para a realização da 3ª Agrovino, que este ano acontecerá paralelamente à 2ª Expo Nacional do Corriedale. Outra novidade será a realização do 1° Concurso Abaco de Carcaça de Cordeiro, promovido pela Abaco, Arco e Marfrig Group, que, além de realizador, também é patrocinador do certame.

O evento acontecerá de 12 a 16 de janeiro, no Parque Visconde de Ribeiro Magalhães, da Associação e Sindicato Rural de Bagé, e terá como mediador das palestras o ex- ministro da Agricultura Luiz Fernando Cirne Lima, engenheiro agrônomo, empresário rural e um dos idealizadores da Embrapa.
Serão palestrantes, Carlos José Hoff de Souza, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, com o tema: "A eficiência reprodutiva em ovinos"; Gustavo Martini, Zootecnista da USP e coordenador do setor ovino do Marfrig Group, com tema "O mercado de carne ovina". Jair Menezes e Ruben Echeverria julgarão a raça Corriedale para a Segunda Expo Nacional e José Paulo Vieira Costa e José Galdino Garcia Dias, julgarão para a Terceira Agrovino. Também está confirmada a presença do presidente da Associação Argentina de Criadores de Corriedale.

O evento tem como marca a bandeira que simboliza a luta pela realização do evento e pela retomada definitiva da exposição de verão em Bagé.

Alemanha defende exportação de seus alimentos após caso das dioxinas

O Ministério da Agricultura da Alemanha garantiu neste domingo que não existe nenhum motivo para importar alimentos alemães por causa da contaminação por dioxinas, que obrigou a fechar mais de 5 mil explorações avícolas e suínas do país.

"Queremos deixar claro que em nenhum momento houve nenhum risco à saúde procedente das exportações alemãs", assinalou um porta-voz ministerial em Berlim.

Esta declaração do Ministério federal de Agricultura se produz depois que Eslováquia, membro da União Europeia (UE), e Coreia do Sul paralisassem importações alemãs.

No caso eslovaco, a suspensão se refere a ovos e produtos de carnes procedentes de aves, e no sul-coreano, a produtos derivados do porco.

"Alemanha está em sintonia em uma estreita troca de comunicação com a Comissão Europeia (UE)", acrescentou.

O Ministério estimou que a Comissão Europeia confirmou a eficácia das medidas de segurança da Alemanha.

As organizações de consumidores alemães Foodwatch acusou neste domingo o Governo de Angela Merkel de graves erros no escândalo de contaminação por dioxinas e de atuar em benefício dos interesses da indústria alimentícia.

Em declarações publicadas no site do jornal "Saarbrücker Zeitung", Thilo Bode, ex-diretor do Greenpeace na Alemanha, garantiu que "o Governo federal tem uma estratégia de exportação muito clara para os produtos de carnes" e por isso não tem nenhum interesse em endurecer os controles sobre a indústria alimentícia.

Para o dirigente de Foodwatch, o atual escândalo de contaminação por dioxinas é só "a ponta do iceberg".

"Cerca de 80% da taxa de dioxinas considerada tolerável na população pela Organização Mundial da Saúde (OMS) procede dos alimentos", assinalou Bode.

Este defensor dos consumidores acrescentou que muitas das coisas que antes acabavam em uma incineradora agora terminam na indústria alimentícia.

Fonte: EFE
RETIRADO DO SITE: NOTÍCIAS AGRICOLAS www.noticiasagricolas.com.br

sábado, 8 de janeiro de 2011

Dioxina

Dioxina é um composto orgânico, heterocíclico, antiaromático, com a fórmula C4H4O2. A dioxina é um solvente orgânico altamente tóxico, carcinogênico e teratogênico. Não existe apenas uma dioxina, mas sim, um grupo de compostos representados por dois anéis benzóicos, que estão conjuntamente ligados por duas pontes de oxigénio. A ultima ligação é responsável pelo nome (di =2, oxo= ligação de oxigénio).
As dioxinas podem ser produzidas naturalmente através dos fungos, tais como o fungo “bolor branco”.
As dioxinas podem entrar no ambiente sob diversas formas. Elas são destruídas lentamente pela luz solar, como também pelos bolores presentes no solo. Por isso encontram-se em grande parte e por muito tempo no nosso ambiente. Não são solúveis em água, mas são muito solúveis em gordura. A partir das cinzas, as dioxinas podem se encontrar nas plantas, como por exemplo na relva. Quando uma vaca ao pastar ingere quantidades significativas de relva as dioxinas presentes são armazenadas na gordura animal. A vaca excreta as dioxinas através do seu leite.
Praticamente toda a gordura animal contem quantidades pequenas de dioxinas. Em principio gorduras vegetais nao contem quaisquer dioxinas. Normalmente não existe perigo de ingestao de dioxinas, pois as quantidades ingeridas estao abaixo da quantidade maxima permitida.
A dioxina tem aparecido em várias formas como sendo um possível mutagenio e também um carcinogênio, em doses relativamente baixas, mas como para quase todas as substâncias possivelmente carcinogênicas a relação causal ainda não está provada.
É muito raro achar a causa exata do cancro, pois o processo de desenvolvimento do cancro é demorado. Portanto substâncias que causam cancro em animais são consideradas duvidosas tais como a dioxina. A dioxina também pode causar outros problemas, mas o fato de ser perigosa para os animais a nível de laboratório não implica, necessariamente, que terá o mesmo efeito nos humanos. Mesmo assim são vistas como sendo potenciais perigos. O problema com as dioxinas é que elas encontram-se apenas em quantias muito pequenas nos alimentos. Isto pode levar á exposição crônica, que pode vir a causar problemas a longo prazo. Por esta razão não é possível chegar a nenhuma relação direta de causa e efeito. Portanto substâncias desta espécie são definidas como sendo potenciais perigos. Devem ser tomadas as necessarias precauções para evitar qualquer entrada.
A dioxina é uma substância potencialmente perigosa, mas o seu efeito no corpo humano após a sua entrada não é previsível. Em prática o seu efeito pode diferir de nenhum ao possivel aparecimento de um cancro.

Eslováquia proíbe carne de aves e ovos da Alemanha



A Eslováquia proibiu nesta sexta-feira (07/01), cautelarmente, a importação de carne de aves e ovos procedentes da Alemanha, devido ao perigo de contaminação por dioxinas.

O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento também decretou a inspeção de lojas e armazéns em todo o país, tarefa que a Administração Nacional Veterinária e Alimentar vai realizar, segundo informou em comunicado.

"Até que os resultados dos testes de laboratório realizados por institutos de diagnóstico eslovacos sejam conhecidos, a venda de ovos e carne branca procedente da Alemanha está suspensa", indica um comunicado.

Os inspetores também controlarão outros produtos, procedentes do mesmo país, e informarão o resultado de suas pesquisas na próxima semana.

Fonte: http://www.revistagloborural.com.br

Representantes de municípios atingidos pela estiagem no RS buscam ajuda do governo em Brasília

Falta água até mesmo para o consumo das famílias
Neste último dia 7, representantes dos municípios atingidos pela seca no RS tiveram encontro com lideranças do governo estadual. Na próxima semana, uma comitiva deve ir a Brasília buscar ajuda para amenizar prejuízos causados pela falta de chuva.
Problema este que já foi tema principal nesta primeira semana de 2011 no JN no AR. Vários municípios vem atravessando um período de estiagem, onde alguns produtores rurais estão com sementes guardadas, pois não tiveram oportunidade e condições apropriadas de solo para os cultivares. O setor leiteiro diminui a produção pela metade. O município de Aceguá que tem uma produção leiteira de 150 mil litros, a cada dia vem caindo mais e mais. Os produtores já estão pensando na produção de pastagens de inverno e perdendo a esperança em relação a pastagens de verão.
O estado do RS vive uma desvastadora seca que afeta pelo menos 26 municípios, onde campos sulinos sempre foram vistos como campos finos, de boa produção de pasto natural, por ter terras férteis naturalmente, hoje se vê campos brancos, queimados pelo sol, clamando por água.
O fenômeno climático La Niña acomente o estado do RS, fenômeno este que esfria as águas do Oceano Pacífico e reduz o volume de chuva no Sul do Brasil.
"O fenômeno La Niña deve continuar, no mínimo, durante todo o verão. Existe a possibilidade dele enfraquecer a partir do outono. Isso não significa que durante todo esse tempo não vai ter chuva. Mas existe sim uma tendência delas serem abaixo do normal", explicou o meteorologista do INPE Marcelo Seluchi.
O que resta para nós gaúchos é pedirmos à Deus que tenha piedade desses produtores calejados pela vida, que as perdas não sejam maiores e que volte a chover na região, mesmo contrariando fenômenos climáticos.