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sábado, 30 de abril de 2011

Porto de Paranaguá não acompanha crescimento do campo


A safra de grãos está chegando ao fim no Paraná. Segundo o último levantamento da Secretaria de Agricultura do estado, 98% da soja e 81% do milho já foram colhidos. Mais da metade do volume produzido deve ir para o mercado externo, mas as exportações esbarram nos problemas estruturais do Porto de Paranaguá.

Na propriedade de Marco Bruschi em Maringá, norte do Paraná, o milho safrinha está crescendo. Na área de 300 hectares, o agricultor colheu mais de 900 toneladas de soja. A saca está saindo por cerca de R$ 40, mas esse valor poderia ser maior se não fosse o alto custo do frete.

O frete caro não se deve só às condições das estradas. A demora para descarregar a produção no Porto também eleva o custo. Falta estrutura para lidar com o volume das exportações.

Enquanto a produção no campo aumenta e o estado bate mais um recorde da safra de grãos, em Paranaguá são muitos os desafios para que o Porto acompanhe o crescimento e volte a ser o principal ponto de exportações de grãos do país.

Nos três primeiros meses do ano, 1,140 milhão de toneladas de grãos saíram do país pelo Porto de Paranaguá, quase 6% a mais que no mesmo período de 2010.

Com todo esse movimento, caminhões chegam a ficar dias na fila e alguns navios, demoraram quase um mês para conseguir atracar.

Segundo a Superintendência dos Portos do Paraná existem projetos de melhorias para solucionar os problemas. O impedimento é a liberação da licença ambiental para que obras comecem. Não há previsão de quando isso deva ocorrer.
Fonte: Globo Rural

Agricultura deve reduzir emissões de carbono


A redução das Emissões de carbono na agricultura brasileira é um grande desafio que, para ser enfrentado, precisa de uma liberação de recursos mais rápida, na opinião do secretário de Mudanças Climáticas e qualidade ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Eduardo Assad. Na IV Conferência Regional sobre Mudanças Globais, em
São Paulo, ontem, Assad admitiu que o governo precisa diminuir a burocracia para dar mais agilidade às ações sobre o tema.
Pesquisador da Embrapa que conduziu um dos maiores estudos sobre Aquecimento Global e produção agrícola do país, Assad assumiu o cargo no ministério há 15 dias. Segundo ele, uma agricultura mais eficiente, com menos emissão de carbono, significará a possibilidade de haver uma maior oferta de alimentos por uma menor unidade de área.
- Temos que ter uma agricultura que ande paralela à economia verde e isso implica em menos emissão - disse Assad. - Se as Emissões continuarem aumentando do jeito
que estão, não só no Brasil, mas no mundo todo, a ameaça continua.
Segundo ele, o governo tem agido para reduzir as Emissões, mas este é um desafio grande.
- Estamos atacando prioritariamente a redução de Emissões, com uma série de planos que o governo tem para reduzir estas Emissões na agricultura, na indústria, no
transporte - disse. - Planos existem e já estão em andamento. Mas a gente tem que agilizar um pouco mais a liberação dos recursos.
O programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, foi lançado em junho de 2010 e prevê R$2 bilhões para incentivar a redução de Emissões de CO2 na agricultura.
Fonte: O Globo

Silagem de cana-de-açúcar como alimento para bovinos na época da seca

 
A silagem de cana-de-açúcar é uma das alternativas para alimentar o gado bovino na época das secas, quando os pastos ficam altamente prejudicados, em volume de alimento e em qualidade nutritiva. No Centro-Sul do Brasil traz a vantagem adicional de a safra de cana coincidir, grosso modo, com a época das secas.

Muitos pecuaristas utilizam a cana fornecida diretamente ao gado, picada logo após a colheita. Mas a silagem de cana traz algumas vantagens, como a concentração de todas as operações (corte, picagem, transporte) em poucos dias, com melhor eficiência de colheita e manejo dos canaviais e dos rebanhos. A silagem é feita também quando ocorrem sobras nos canaviais ao final da safra, sendo também indicada como solução de emergência na ocorrência de incêndios e geadas, para evitar a perda total da forragem.

Um aspecto que dificulta a silagem de cana, mas que pode ser solucionado adotando técnicas e manejo adequados, é o fato de fermentar intensamente, devido à atividade de leveduras que utilizam os açúcares para seu crescimento, produzindo etanol (álcool). O teor de etanol em silagens de cana pode chegar a 23%, acarretando perdas de até 30% da matéria seca durante a fermentação, com grande redução no valor nutritivo da silagem. Desta forma, para que a produção de silagem de cana-de-açúcar seja viável, é fundamental o uso de aditivos capazes de controlar a fermentação alcoólica nestas silagens.

Diversos aditivos têm sido avaliados com vistas ao controle da fermentação alcoólica em silagens de cana-de-açúcar. Entre os mais estudados estão a ureia, os inoculantes bacterianos e a cal virgem micro pulverizada. Resultados da pesquisa indicam que silagens de cana-de-açúcar aditivadas podem ser utilizadas sem problemas na alimentação de vacas leiterias, bovinos de corte e ovinos, permitindo bons índices de desempenho dos animais. O custo adicional que os aditivos representam são altamente compensados pelo menor custo da silagem em si, quando comparada com a silagem de milho, por exemplo.

Saiba mais sobre o tema desta semana, ouvindo o Prosa Rural, programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Fonte: Embrapa Informação Tecnológica

quinta-feira, 28 de abril de 2011

RS: Bagé discute papel das indicações geográficas na produção de carne bovina

Retirado do site: http://www.paginarural.com.br

Bagé/RS

A Associação dos Produtores de Carne do Pampa Gaúcho da Campanha Meridional (Apropampa), a Embrapa Pecuária Sul e a Alianza del Pastizal promovem o II Encontro Técnico da Apropampa para discutir o papel das Indicações Geográficas (IG) na produção de carne diferenciada e o retorno econômico que estas indicações proporcionam.

O evento está agendado para os dias 27 e 28 de maio, no auditório da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé. O objetivo do Encontro é divulgar a Indicação de Procedência da Carne do Pampa Gaúcho Meridional entre os produtores da região e fomentar a conquista de novas Indicações Geográficas em outras regiões do Rio Grande do Sul.

A primeira palestra, no dia 27, às 9h, trata das Indicações Geográficas como ferramenta de agregação de valor. O tema será abordado pelo consultor Fernando Schwank. Na sequência, o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Carlos Nabinger, fala sobre as bases de formação da Apropampa – raças, solo e vegetação. A primeira palestra da tarde traz como tema o histórico das raças, com o pesquisador Joal Brazzale Leal.

Na mesma tarde, o gerente de Sustentabilidade do Grupo Marfrig, Mathias Almeida, fala sobre a importância da sustentabilidade para o mercado de carne, e o pesquisador Fernando Cardoso faz uma abordagem sobre qualidade da carne associada às raças e ao sistema de alimentação.

As atividades continuam no sábado (28). Pela manhã, o pesquisador Sérgio Gonzaga fala sobre o programa Boas Práticas Agropecuárias, da Embrapa, e o zootecnista Stavros Platon Tseimazides traz à pauta as questões ligadas ao bem-estar animal. O pesquisador Danilo Sant’Anna faz a penúltima palestra da manhã, que trata dos aspectos produtivos e econômicos da produção pecuária no Bioma Pampa.

No encerramento do ciclo de palestras, os integrantes do Conselho Regulador da Apropampa explicam sobre o regulamento técnico, processos de registro e controles da Associação.

Durante a tarde, será realizada uma atividade de campo, com apresentação de uma área de campo nativo melhorado com novilhos em fase final de terminação.

Os interessados em participar do II Encontro Técnico da Apropampa podem se inscrever gratuitamente pelo e-mail sac@cppsul.embrapa.br ou pelos telefones (53) 3240-4654/4689. As vagas são limitadas.

O evento tem patrocínio da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) do Governo do Rio Grande do Sul, da Embrapa, do Grupo Marfrig, do Senar/RS, e conta com o apoio da Emater/RS-Ascar.

Fonte: Rural de Bagé

terça-feira, 26 de abril de 2011

Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente participa de lançamento de livro sobre transgênicos



O pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Mário Artemio Urchei, participa de mesa-redonda no lançamento do livro Transgênicos para Quem?, no Espaço Cultural Casa do Lago, Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, em 26 de abril de 2011, a partir das 9h.

Conforme Urchei, "o livro é uma obra atual e levanta temas e discussões de grande importância para pesquisadores, professores, técnicos, agricultores e consumidores preocupados com o desenvolvimento científico e tecnológico a serviço de uma sociedade democrática, cooperativa, solidária e ética. Mais do que uma leitura técnico-científica, é um convite à reflexão, ao posicionamento e à mobilização por interesses coletivos e cidadãos", destaca.

"Transgênicos para Quem? é uma leitura indicada para todos os que estão preocupados com a necessidade de um modelo de desenvolvimento agrícola sustentável que, na prática, sob formas de controles sociais do saber, permita a reprodução das sociedades e dos ecossistemas por elas utilizados", diz.
A mesa-redonda será composta por Mohamed Habib, Sonia Bergamasco, Julieta Oliveira, Enrique Ortega, Romeu Mattos Leite, além de Mário Urchei. Os autores presentes serão Paulo Kageyama, Magda Zanoni e José Maria Gusman Ferraz.

Por uma ciência democrática

O objetivo do livro é trazer uma reflexão acerca da anunciada capacidade dos transgênicos de resolver as dificuldades atuais e futuras com as quais nossas sociedades e, particularmente, os agricultores familiares e camponeses do mundo estão confrontados”, escrevem na introdução Magda Zanoni e Gilles Ferment. Ele também é o resultado das reflexões de pesquisadores, até então minoritários, que por meio da participação e vivência em comissões nacionais de engenharia genética (França) e em comissões técnicas nacionais de biossegurança (Brasil) não tiveram o poder de expressar sua oposição e tampouco interromper (em razão do voto sempre minoritário) as liberações comerciais de sementes transgênicas solicitadas pelas empresas multinacionais, embora a avaliação do risco e o respeito ao Princípio da Precaução fossem determinados no Brasil pelas leis nacionais (Lei de Biossegurança) e internacionais (Protocolo de Cartagena).

As diferentes experiências de resistência, na França e no Brasil, evidenciam os limites da coexistência e a necessidade do aprimoramento das regras de monitoramento da pesquisa e de rotulagem.
Urchei aproveita para dar os parabéns aos autores pelo lançamento dessa magnífica obra, convidando a todos e todas para sua leitura e reflexão. Vale a pena, diz.

Cristina Tordin
Jornalista
Embrapa Meio Ambiente

terça-feira, 19 de abril de 2011

Além de guasqueiro é metido a laçador

AveSui 2011





Você, no centro dos negócios
Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos - 17, 18 e 19 de Maio | das 10:00 às 18:00 - Florianópolis | SC | Brasil
Mais informações no site: http://www.avesui.com.br/

Zootec 2011


Atenção
O número de vagas dos Mini-cursos são limitados, só terão garantia de vaga os primeiros pagantes.

- Confira a programação dos cursos pré-congresso e faça sua inscrição.
Atenção: Teremos cursos pré congresso no dia 23/05 e 24/05, o Congressista pode optar por dois Mini-cursos, um a ser realizado dia 23/05 e outro em 24/05/2011.

ZOOTEC 2011
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA & MERCADO CONSUMIDOR
XXI Congresso Brasileiro de Zootecnia
XIII Congresso Internacional de Zootecnia
VII Fórum de Estudantes de Cursos de Zootecnia das Universidades Brasileiras
XVII Reunião Nacional de Ensino de Zootecnia
XXIII Fórum de Entidades de Zootecnistas
II Simpósio Alagoano de Produção Animal


Mais informaçães no site: http://comuniceventos.com.br/index.php/hotsite/zootec#apresentacao

Estudante é detido no campus da UFSM após espalhar texto com ofensas na internet

Site da fonte: http://www.clicrbs.com.br

Homem de 34 anos sofreria de problemas mentais

Um estudante de Engenharia Civil de 34 anos foi detido no sábado pela Polícia Federal (PF), na Casa do Estudante Universitário, no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), porque não teria cumprido uma medida de segurança.

Policiais da PF foram até o campus porque uma pessoa denunciou à Ouvidoria da universidade que o perfil do rapaz na rede de relacionamentos Orkut, na Internet, continha um texto com palavras ofensivas.

Colegas do Centro de Tecnologia (CT) estariam com medo, também, de um suposto livreto, com mais de 200 páginas, que teria sido escrito pelo próprio homem. No documento, haveria palavras ofensivas contra homossexuais, idosos e mulheres.

Conforme o processo, que correu primeiro na Justiça de Santo Ângelo (região onde o homem nasceu), ele responde por porte de arma de fogo, em Santa Maria, em maio de 2005. Mas, na Justiça, houve o entendimento que o rapaz sofreria de problemas mentais.

Assim, em vez de ser preso e sentenciado a uma determinada pena, ele cumpre uma medida de segurança ambulatorial, pela qual tem de se apresentar regularmente a um hospital, tomar medicamentos e fazer tratamento. Faria algum tempo que ele não se apresentaria para tratamento.

Gustavo Schneider, delegado da PF de Santa Maria que comandou a equipe da polícia no sábado, afirma que o estudante pareceu uma pessoa normal, porém, apresentou resistência ao saber que teria de ir à ala psiquiátrica do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm).

O estudante foi encaminhado ao Instituto Psiquiátrico Forense de Porto Alegre.

— Ele é uma pessoa que inspira cuidados. As atitudes dele, dentro de uma medida de segurança, fazem parte da patologia dele. Ele precisa se tratar. Não é um sujeito a ser investigado — avalia Schneider.

O reitor da UFSM, Felipe Müller, reconheceu o trabalho da PF e da Ouvidoria da universidade. Ele não quis dar detalhes sobre o caso:

— É triste para nós, mas, não queremos dar publicidade ao caso.
   
Fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Irã quer importar bovinos brasileiros para abate

Retirado do site: http://beefworld.com.br
 
O embaixador do Irã, Mohsen Shaterzadeth, entregou em mãos ao governador Beto Richa (PSDB), sexta-feira, no Recinto José Garcia Molina, na 51 Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, proposta de parceria para abrir um novo mercado exportador aos 200 mil produtores de gado de corte do Estado. O encontro foi articulado pela Associação Nacional de Produtores de Bovinos de Corte (ANPBC).
A disposição dos iranianos em comprar boi de corte vivo do Paraná foi manifestada no ano passado, quando o governo daquele país fez contato com a ANPBC, que tem sede em Londrina. A partir de então, a entidade realizou um amplo estudo e desenvolveu as bases de um projeto sobre as possibilidades de abertura deste novo mercado. O Irã, segundo maior importador de carne congelada do Brasil, pretende ampliar ainda mais esse intercâmbio, com a compra de bovinos para abate no próprio país.
''Por razões culturais, os iranianos e países do eixo do Golfo Pérsico preferem ter acesso à carne fresca. Daí a proposta de importação do bovino vivo'', explica José Antonio Fontes, presidente da ANPBC.
Mohsen Shaterzadeth expôs a Beto Richa os planos de importação do seu país, o que poderá abrir um comércio bilateral para o qual o governo iraniano já destinou investimentos para implantação na ordem de US$ 200 milhões por ano, ao longo de cinco anos. A aproximação do Estado do Paraná com o Irã deverá promover também a intensificação de trocas comerciais em outras áreas, como dos fertilizantes e de biotecnologia.
O projeto de exportação do boi em pé implicará esforços do Estado e dos produtores paranaenses. Será preciso investir em fomento e logística, como estrutura portuária e incremento no padrão genético e nutricional do animal em razão da longa viagem e das demandas do mercado iraniano. Inicialmente, a perspectiva é de compra de 200 mil animais, o que equivale a 50 mil toneladas de carne.
O projeto envolverá todos os portes de produtores de bovinos, abrindo um leque de produção intensiva e integrando a lavoura à pecuária. A partir do fechamento dos contratos, os animais vendidos vivos ao Irã embarcarão em navios preparados para este tipo de carga.
A viagem levará cerca de 60 dias. Os bovinos deverão seguir para o destino na fase de terminação (em processo de engorda), com rigorosa administração nutricional para que ganhem peso durante o percurso. Após a chegada e por mais um período estimado em 40 dias, estarão aptos ao abate, dentro dos métodos preconizados pelos iranianos. Assim, boa parte da engorda será no navio.
O governador se mostrou receptivo a esta abertura comercial para o Estado, prometeu articular e agilizar a discussão com seu secretariado e agendar novo encontro entre as partes envolvidas para formalizar a parceria.
fonte: Folha Web

Frigorífico Mataboi retoma abates em duas plantas

 
O frigorífico Mataboi, em recuperação judicial desde o início do mês, informou, por meio de comunicado, ter retomado os abates e a produção de carne bovina nas unidades de 
Araguari (MG) e Santa Fé de Goiás (GO). "Voltamos a abastecer os clientes do mercado interno e externo com nossos produtos". Foi o que disse o diretor administrativo e de marketing, Rubens Vicente. O frigorífico afirma ter recebido o "apoio de fornecedores e pecuaristas". 

A empresa ainda ressaltou que em seu portal (www.mataboi.com.br) há um espaço com informações sobre o processo de recuperação judicial, com detalhes do diferimento, designação do administrador e lista de credores.

No último dia 14, houve uma reunião dos dirigentes do frigorífico com pecuaristas credores e representantes das associações de criadores de Mato Grosso (Acrimat) e do sul de Mato 
Grosso do Sul (Criasul). De acordo com o assessor jurídico da Acrimat, Armando Biancardini Candia, "o Mataboi mostrou a cara e abriu uma porta para o diálogo, mas não apresentou 
nenhuma proposta, apenas disse que os pecuaristas são fornecedores estratégicos e que terão prioridade". A dívida total do Grupo Mataboi é de R$ 400 milhões, sendo R$ 90 milhões com os pecuaristas de Mato Grosso, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Fonte: Redação NA

quinta-feira, 14 de abril de 2011

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DO PESCADO

O pescado é um produto que se decompõe em um curto espaço de tempo e a velocidade de deterioração depende de vários fatores:
·         Temperatura
·         Método de Captura
·         Espécie de peixe trabalhada
·         Manuseio
A conservação do pescado tem por objetivo retardar o processo de deterioração e torná-lo disponível durante todo o ano em diversas localidades onde se faça presente o mercado consumidor.

Ø      RESFRIAMENTO
É o método mais simples de conservação.  Os peixes e o gelo devem ser armazenados em camadas alternadas de modo que um peixe não toque em outro nem nas paredes da caixa coletora.

Ø      CONGELAMENTO
Embora seja um dos métodos mais eficientes, é pouco utilizado para peixes de água doce pela necessidade de armazenamento em túnel de congelamento.

Ø      SALGA
Método utilizado para preservar o pescado através da penetração do sal no interior dos tecidos musculares, reduzindo a quantidade de água presente e inibindo a atividade bacteriana.

Ø      DEFUMAÇÃO
O pescado é submetido a um tratamento térmico de modo a perder toda a água contida nos tecidos e ao mesmo tempo receber partículas de fumaça que lhe conferem gosto, aspecto e proteção especial.

BENEFICIAMENTO
Inúmeras são as formas de beneficiar as espécies atualmente mais trabalhadas na piscicultura brasileira, destacamos entre elas:
Ø      Peixe Inteiro Eviscerado
Ø      Posta
Ø      Filé
Ø      Defumado
Ø      Fishburguer
Ø      Costelinhas
Ø      Patê
Ø      Salgado
Ø      Caldo, Almôndegas e Quibe.
Do peixe ainda podemos beneficiar as Peles através do curtimento, produzir a Farinha de peixe e extrair a Hipófise - glândula sexual utilizada no estímulo à propagação artificial de peixe de piracema.

COMERCIALIZAÇÃO
Os peixes podem ser comercializados "in natura" nas feiras livres ou diretamente para áreas de lazer e pesque-pague.
Quando beneficiado, o pescado pode ser comercializado junto a Bares, Lanchonetes, Restaurantes, Hotéis e Supermercados. 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

7ª Edição da Feira do Peixe Vivo

Comportamento de Bovinos em Pastejo

Artigo publicado no site: http://gadodecorte.iepec.com
 
Autor: Alberto Chambela Neto
 
Resumo

A prática extrativista de produção de bovinos utilizando a pastagem tem sido abandonada e substituída por manejos intensivos que consideram a melhoria da oferta de forragem, a fim de permitir aumentos nas taxas de lotação animal. Neste contexto, o entendimento das preferências e hábitos de pastejo dos bovinos torna-se relevante em busca da maximização da utilização das pastagens.

Desta forma, este artigo discorre alguns dos pontos importantes do hábito de alimentação e da interação dos bovinos com o ambiente pastagem.