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Homem de 34 anos sofreria de problemas mentais
Um estudante de Engenharia Civil de 34 anos foi detido no sábado pela Polícia Federal (PF), na Casa do Estudante Universitário, no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), porque não teria cumprido uma medida de segurança.
Policiais da PF foram até o campus porque uma pessoa denunciou à Ouvidoria da universidade que o perfil do rapaz na rede de relacionamentos Orkut, na Internet, continha um texto com palavras ofensivas.
Colegas do Centro de Tecnologia (CT) estariam com medo, também, de um suposto livreto, com mais de 200 páginas, que teria sido escrito pelo próprio homem. No documento, haveria palavras ofensivas contra homossexuais, idosos e mulheres.
Conforme o processo, que correu primeiro na Justiça de Santo Ângelo (região onde o homem nasceu), ele responde por porte de arma de fogo, em Santa Maria, em maio de 2005. Mas, na Justiça, houve o entendimento que o rapaz sofreria de problemas mentais.
Assim, em vez de ser preso e sentenciado a uma determinada pena, ele cumpre uma medida de segurança ambulatorial, pela qual tem de se apresentar regularmente a um hospital, tomar medicamentos e fazer tratamento. Faria algum tempo que ele não se apresentaria para tratamento.
Gustavo Schneider, delegado da PF de Santa Maria que comandou a equipe da polícia no sábado, afirma que o estudante pareceu uma pessoa normal, porém, apresentou resistência ao saber que teria de ir à ala psiquiátrica do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm).
O estudante foi encaminhado ao Instituto Psiquiátrico Forense de Porto Alegre.
— Ele é uma pessoa que inspira cuidados. As atitudes dele, dentro de uma medida de segurança, fazem parte da patologia dele. Ele precisa se tratar. Não é um sujeito a ser investigado — avalia Schneider.
O reitor da UFSM, Felipe Müller, reconheceu o trabalho da PF e da Ouvidoria da universidade. Ele não quis dar detalhes sobre o caso:
— É triste para nós, mas, não queremos dar publicidade ao caso.
Policiais da PF foram até o campus porque uma pessoa denunciou à Ouvidoria da universidade que o perfil do rapaz na rede de relacionamentos Orkut, na Internet, continha um texto com palavras ofensivas.
Colegas do Centro de Tecnologia (CT) estariam com medo, também, de um suposto livreto, com mais de 200 páginas, que teria sido escrito pelo próprio homem. No documento, haveria palavras ofensivas contra homossexuais, idosos e mulheres.
Conforme o processo, que correu primeiro na Justiça de Santo Ângelo (região onde o homem nasceu), ele responde por porte de arma de fogo, em Santa Maria, em maio de 2005. Mas, na Justiça, houve o entendimento que o rapaz sofreria de problemas mentais.
Assim, em vez de ser preso e sentenciado a uma determinada pena, ele cumpre uma medida de segurança ambulatorial, pela qual tem de se apresentar regularmente a um hospital, tomar medicamentos e fazer tratamento. Faria algum tempo que ele não se apresentaria para tratamento.
Gustavo Schneider, delegado da PF de Santa Maria que comandou a equipe da polícia no sábado, afirma que o estudante pareceu uma pessoa normal, porém, apresentou resistência ao saber que teria de ir à ala psiquiátrica do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm).
O estudante foi encaminhado ao Instituto Psiquiátrico Forense de Porto Alegre.
— Ele é uma pessoa que inspira cuidados. As atitudes dele, dentro de uma medida de segurança, fazem parte da patologia dele. Ele precisa se tratar. Não é um sujeito a ser investigado — avalia Schneider.
O reitor da UFSM, Felipe Müller, reconheceu o trabalho da PF e da Ouvidoria da universidade. Ele não quis dar detalhes sobre o caso:
— É triste para nós, mas, não queremos dar publicidade ao caso.
Fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA
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