AUTOR: Otávio Campos Neto, Jair Teixeira. Nutrição Animal, da Fac. Medicina Veterinária e Zootecnia, da UNESP campus de Botucatu SP. Brasil
O trabalho objetivou avaliar a liberação da amônia, da uréia processada com polímeros, em comparação com uréia normal.
Foram realizados análises de solubilidade “in vitro”, avaliação da amônia (NH3) do líquido ruminal ”in vivo” e teste toxicológico.. Os resultados indicaram que a uréia processada com polímeros apresentou liberação da amônia de forma lenta e contínua, que reflete favoravelmente no melhor aproveitamento do nitrogênio pelas bactérias do rúmen. O teste clínico de intoxicação evidenciou que a uréia encapsulada com polímeros, protegeu os bovinos dos sintomas da intoxicação.
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