quarta-feira, 31 de março de 2010
Cartilha orienta construção de aviários
De acordo com Albino, o conteúdo da cartilha é basicamente voltada para os detalhes construtivos do aviário, como piso, tela, cortina, e a construção sugerida é apenas um modelo. "Para a construção de um aviário é preciso também levar em conta o clima da região, que irá determinar, por exemplo, a largura do aviário e a altura do pé-direito, condições de ambiência necessárias à produção", enfatiza.
Albino também lembra que "é importante que, mesmo com a nossa sugestão, o produtor procure a assistência técnica dos Serviços de Extensão Rural locais ou de Secretarias Municipais de Agricultura e busque auxílio no desenvolvimento de suas atividades". Outros fatores como volume de produção, mercado fornecedor de insumos e consumidor, além da própria logística de abate, deverão ser considerados no dimensionamento da construção.
A cartilha Construção de Aviário para produção de frango de corte em sistemas alternativos em pequena escala pode ser acessada na página eletrônica da Embrapa Suínos e Aves, no link Publicações - Cartilha.
Embrapa Suínos e Aves
Fonte: Site Avicultura Industrial
UBA não apoia criação de marrecos no RS
Segundo Mendes, uma eventual contaminação dos plantéis afetaria a toda a cadeia produtiva, causando prejuízos incalculáveis ao Estado e ao País."Os benefícios desta ação social não pagam os riscos à avicultura".
Projetos- Atualmente, a UBA tem defendido junto ao próprio Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que cuida da avicultura familiar, que projetos implantados por este modelo de produção deve ter as mesmas exigências de biosseguridade que a avicultura industrial. "Hoje, no caso de pato e marreco, temos uma produção nacional em moldes industriais, onde estas aves são produzidas em galpões semelhantes ao frango de corte, com isolamento, telas e demais exigências sanitárias requeridas pelo Mapa", explica Mendes, que acredita que a sugestão de um novo projeto precisa de mais tempo para ser apresentada. "O fato é que agregar um produto do agronegócio para auxiliar o status sanitário de outro, sem os devidos cuidados sanitários para tal, é inviável".
Redação Avicultura Industrial
Fonte: Site Avicultura Industrial
BEM-ESTAR NAS GRANJAS
A "Humane Society" dos Estados Unidos (HSUS, sigla em inglês), a maior entidade proteção dos animais do país, elogiou a proposta e quer a aprovação rápida do projeto. A lei apenas exige que os alimentos adquiridos para os programas federais sejam de animais criados com espaço suficiente para se levantar, deitar, virar e esticar as pernas, afirmou a HSUS em um comunicado de imprensa.
"Os americanos estão cada vez mais exigentes e querem a abolição do confinamento abusivo em gaiolas minúsculas em granjas ou frigoríficos", comentou uma autoridade. "O governo federal tem a responsabilidade de ajudar a liderar o caminho para esta importante questão, assim como muitas empresas do nosso país estão começando a fazer. Esta lei exige que os produtores que vendem carne para o governo federal sigam as mesmas diretrizes de bem-estar animal dos produtores de Califórnia". As informações são do site internacional World Poultry.
Redação Avicultura e Suinocultura Industrial
Fonte: Site Avicultura Industrial
terça-feira, 30 de março de 2010
Por que pescado faz bem
O que observar ao comprar pescado
Licenciamento ampliado para criações confinadas de suínos e aves
Fonte: Correio do Povo
Preço do suíno subiu e os criadores estão otimistas
Uso de tecnologias em criação de ovinos aumentou em 160% o rebanho no TO
sábado, 27 de março de 2010
III Workshop sobre jundiá
Data: 06 e 07 de maio de 2010
Local
Palestras e apresentações orais de trabalhos: auditório do Centro de Ciências da Saúde (junto ao prédio 26) – Universidade Federal de Santa Maria/RS
Painéis: hall do prédio 21 – Universidade Federal de Santa Maria/RS
Inscrições
Estudantes de graduação e pós-graduação (enviar comprovante por e.mail): R$20,00 até 19/4/10.
Demais participantes: R$30,00
Após o dia 19/4/10 ou no dia do evento: R$40,00 para todos (estrangeiros que não morem no Brasil poderão pagar a inscrição no valor de R$ 30,00 no dia da abertura).
Fazer depósito bancário e mandar mensagem para workshopjundia2010@yahoo.com.br avisando.
Banco do Brasil
agência 1484-2
conta corrente: 24.464-3
nome: Bernardo Baldisserotto
Promoção:
Programas de Pós-graduação em Zootecnia, Farmacologia e Biodiversidade Animal, UFSM
Embrapa Pesca será instalada no dia 9 de abril, anuncia Gregolin
Brasília - O ministro da Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, anunciou nesta sexta-feira(26) a instalação, no dia 9 de abril, em Palmas, capital do Tocantins, da unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que cuidará da pesquisa e do desenvolvimento da pesca no país.
Criada no ano passado, a Embrapa Pesca visa a tornar a atividade mais competitiva, segundo Gregolin. Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, ele disse que este é o momento de melhorar a atividade, uma vez que o consumo interno de pescados está aumentando. A nova empresa terá também unidades regionais para o desenvolvimento de pesquisas, com o apoio de instituições como universidades, e vai contar com plano nacional que terá foco nas principais espécies.
Segundo o ministro, os supermercados aumentaram as vendas de pescados em 15% nos últimos três anos. Em 2009, o país importou 230 mil toneladas desses produtos. "O consumidor está mudando aos poucos a tendência ao consumo de carnes vermelhas e a previsão é de que no futuro, quando os preços estiverem mais favoráveis, o peixe lidere o consumo, com a opção por um produto de grande importância para a saúde."
O ideal é que se consuma peixe pelo menos duas vezes por semana. Atualmente, o consumo anual está em 7 quilos por habitante, enquanto o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 12 quilos per capita. O ministro lembrou que a média anual de consumo é de 16 quilos por pessoa.
Agência Brasil
Autor: Lourenço Canuto
FONTE: http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?codNoticia=107705
sexta-feira, 26 de março de 2010
SBZ- SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA
quinta-feira, 25 de março de 2010
Bolsa de Carnes deve garantir pagamento antecipado pela arroba de boi gordo
Curvas de lactação em vacas leiteiras
Na atividade leiteira, a produção de leite é a característica de maior importância econômica, e neste contexto, é imprescindível que pesquisadores forneçam aos criadores as informações necessárias para promoverem o aprimoramento genético dos seus rebanhos. Sendo assim, por meio de estudos de curvas de lactação, este aprimoramento pode ser obtido de maneira prática e consistente.
A curva de lactação é uma representação gráfica da variação da produção de leite diária de uma fêmea leiteira em função da duração da lactação e pode ser utilizada para estimar a produção de leite em qualquer período ou no transcorrer da lactação.
O conhecimento do comportamento das curvas de lactação de um rebanho auxilia na adequação de técnicas de alimentação e manejo, no descarte e na seleção de animais, de acordo com um padrão desejável, preestabelecido conforme a capacidade de produção (Gonçalves, 1994). Dessa maneira, a comparação da forma da curva entre grupos distintos de animais, com diferentes composições raciais, idades ao parto, rebanhos e outros tratamentos de interesse é de grande importância, pois mediante essas comparações, podem ser obtidas informações sobre a eficiência desses grupos propiciando um melhor controle da produção (Groenewald & Viljoen, 2003).
Sabe-se que uma curva de lactação típica apresenta uma fase crescente, que se estende até cerca de 35 dias após o parto; uma fase de pico, representada pela produção máxima observada, seguida de uma terceira fase de declínio continuo até o final da lactação. Porém, existem certas características da curva de lactação que determinam sua forma, tais como a persistência e o pico da lactação.
Existem diferentes definições da persistência da lactação encontradas na literatura, entre elas, a extensão pela qual a produção máxima na lactação é mantida (Wood, 1967); a habilidade do animal em manter mais ou menos constante a produção de leite durante a lactação (Gengler, 1996); o número de dias em que um nível constante de produção de leite é mantido (Grossman et al., 1999) e a expressão da capacidade da vaca em continuar a produzir leite nos níveis de produção do pico em toda a lactação (Tekerli, 2000).
Uma vaca apresenta lactação mais persistente, comparada a outra com produção equivalente, se possuir pico mais baixo e, por conseguinte, um formato da curva de lactação mais achatado. Este fato resulta na distribuição mais equilibrada da produção de leite no decorrer da lactação (Gengler, 1996).
Além disso, a persistência na lactação está diretamente relacionada a aspectos econômicos da atividade leiteira, pois sua melhoria pode contribuir para a redução de custos no sistema de produção (Tekerli et al., 2000; Jakobsen et al., 2002). Ao avaliarem os aspectos econômicos relacionados com a persistência da lactação, Dekkers et al. (1998) relataram que o valor econômico dessa característica é influenciado pelos custos com alimentação, saúde e reprodução animal, assim como pelo retorno econômico obtido pela produção adicional de leite, devido ao aumento da persistência da lactação dos animais.
Vacas com curvas de lactação mais persistentes têm necessidade energética mais constantes em toda a lactação, permitindo a utilização de alimentos mais baratos (Dekkers et al., 1998), ou seja, para um mesmo nível de produção de leite, vacas que apresentam curva com menor inclinação na produção, podem se manter melhor com dietas de menores custos que aquelas com produção diária mais elevada durante o início da lactação.
Vacas com curvas de lactação mais planas estão sujeitas a menor estresse fisiológico, devido à ausência de produções elevadas no pico de lactação, o que minimiza a incidência de problemas reprodutivos e de doenças de origem metabólica, contribuindo, consequentemente, para a diminuição de custos no sistema de produção (Grossman et al., 1999; Tekerli et al., 2000).
Adicionalmente, as curvas de lactação com maior persistência podem influenciar, de forma positiva, a longevidade dos animais e adiar o período de tempo médio para o descarte voluntário.
Há indicativos da existência de diferenças genéticas, para persistência na lactação, entre animais, razão pela qual a seleção, para esta característica, pode ser vantajosa (Tekerli et al., 2000).
Além da persistência da lactação, outro parâmetro importante é o pico de lactação, sendo definido como a produção máxima alcançada na lactação. Com o uso deste conceito, Gonçalves et al. (2002), num estudo com vacas Holandesas no Estado de Minas Gerais, observaram que tal pico de produção ocorreu, aproximadamente, 38 dias após o parto.
Já Cobuci et al. (2004), também trabalhando com lactações de animais da raça Holandesa, relataram que o pico de lactação ocorreu entre 60 e 90 dias de lactação, parecendo, portanto haver, mesmo dentro da mesma raça considerável variação. Considerando-se ainda vacas zebuínas ou mestiças, tal pico pode-se apresentar no primeiro dia da lactação, ou seja, iniciando na produção máxima com ausência da fase de inclinação do parto ao pico (Papajcsik & Bodero, 1988). Tal fato também foi reportado na raça Gir por Rebouças et al. (2008).
Deve-se levar em consideração que nem todas as vacas ou grupo de vacas têm curvas de lactação iguais, pois além do componente genético, a magnitude dos parâmetros que determinam sua forma varia segundo a influência de diferentes fatores, como a ordem de parição, a idade da vaca e a estação de parição; sendo maior a persistência em vacas primíparas que em vacas multíparas de 3ª e 4ª lactação (Tekerli et al., 2000; Cobuci et al., 2001).
Dados apresentados por Tekerli et al. (2000) sobre animais Holandeses, na Turquia, mostram que o pico e a produção da lactação de vacas primíparas foram, respectivamente de, 26,6 kg e 6.220 kg. Para vacas de segunda parição, a produção no pico foi de 30,3 kg, enquanto a produção total foi de 6.693 kg. Para as ordens de parição maiores que dois, os animais produziram 30,5 kg no pico e 6.710 kg no final da lactação, demonstrando que animais multíparos possuem maiores produção no pico e produção total de leite quando comparados a animais primíparos.
Trabalhando com vacas Holandesas nos Estados Unidos, Dematawewa et al. (2007) observaram que animais de primeira ordem de parto com duração da lactação de 305 dias tiveram produção média no pico de 33,3 kg, o qual ocorreu aos 94 dias; para os animais de terceira ordem de parição ou maior, também com duração de 305 dias de lactação, a produção no pico foi de 44,3 kg e ocorreu aos 51 dias.
Com relação a estação de parição, esta envolve fatores que têm influência direta sobre o animal ou sobre o sistema de produção. Dentre estes fatores citam-se temperatura, luminosidade, umidade, qualidade e disponibilidade de alimentos, manejo, os quais são causadores de variações na forma da curva de lactação e na produção total.
No estudo realizado por Madalena et al. (1979) com animais Holandeses e cruzados Holandês X Gir, observou-se que vacas paridas na estação chuvosa apresentaram produção inicial maior e maior taxa de declínio, ou seja, menor persistência que as paridas na estação seca. No entanto, para Freitas et al. (1983) a maior produção foi verificada para vacas paridas na seca em estudo feito por com gado Holandês, no estado de São Paulo.
Segundo estudo realizado por Tekerli et al. (2000) com vacas Holandesas na Turquia, maiores pico e produção na lactação foram verificados para animais que pariram no outono e no inverno. Para estes autores, a relação entre estação de parição e pico de produção pode ser resultado do aumento da temperatura e da diminuição de forragens, especialmente no verão.
Em estudo sobre curvas de lactação de vacas F1 Holandês-Gir, Oliveira et al. (2007) constataram que a diferença da produção de leite entre lactações iniciadas na época da seca e das águas foi de 1,6%, favorável à primeira, fato justificado pelo melhor manejo nutricional adotado nessa época. Concluíram que houve pouca diferença entre o formato das curvas de lactação de vacas paridas nas épocas seca e das águas.
Portanto, no intuito de aumentar a produção de leite e, consequentemente, os retornos econômicos da atividade, a melhoria do nível de persistência na lactação das vacas, pode gerar ganhos indiretos na vida útil desses animais, na diminuição dos gastos com alimentação e tratamento de doenças, e na melhoria da eficiência reprodutiva dos animais.
Logo, o conhecimento da curva de lactação pode contribuir para o melhor entendimento e manipulação do sistema de produção, pois pode auxiliar o produtor na identificação de quedas bruscas de produção, respostas a dietas e manejo. E acima de tudo, identificar precocemente vacas potencialmente superiores para os diferentes sistemas de produção, com vistas ao melhoramento genético do rebanho leiteiro.
AUTORES: Mary Ana Petersen Rodriguez
Zootecnista, Doutoranda do PPG Ciência Animal e Pastagens, LZT, ESALQ/US
Gerson Barreto Mourão
Zootecnista, Professor Doutor de Genética e Melhoramento Animal, LZT, ESALQ/USP
Tarcisio de Moraes Gonçalves
Zootecnista, Professor Doutor de Genética e Melhoramento Animal, Dep. de Zootecnia, UFLA
Bibliografia consultada:
COBUCI, J. A.; EUCLYDES, R. F.; COSTA, C. N.; LOPES, P. S.; TORRES, R. de A.; PEREIRA, C. S. (2004) Revista Brasileira de Zootecnia, 33 (3): 546-554.
COBUCI, J. A.; EUCLYDES, R. F.; TEODOR, R. L.; VERNEQUE, R. da S.; LOPES, P. S.; SILVA, M. de A. (2001) Revista Brasileira de Zootecnia, 30 (4): 204-211.
DEKKERS, J. C. M.; TEM HAG, J. H.; WEERSINK, A. (1998) Livestock Production Science, 53 (3): 237-252.
DEMATAWEWA, C. M. B.; PEARSON, R. E.; VANRADEN, P. M. (2007) Journal of Dairy Sciense, 90 (8): 3924-3936.
FREITAS, M. A. R.; LOBO, R. B.; NAUFEL, F.; DUARTE, F. A. M. (1983) Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 35 (4): 575-590.
GENGLER, N. (1996) Interbull Bulletin, 12: 97-102.
GONÇALVES, T. M. (1994) Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil.
GONÇALVES, T. M.; OLIVEIRA, A I. G.; FREITAS, R. T. F.; PEREIRA, I. G. (2002) Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 31 (4): 1689-1694.
GROENEWALD, P. C. N.; VILJOEN, C. S. (2003) Journal of Agricultural Biological and Environmental Statistics, 8 (1): 75-83.
GROSSMAN, M.; HARTZ, S. M.; KOOPS, W. P. (1999) Journal of Dairy Science, 82 (10): 2192-2197.
JAKOBSEN, J. H.; MADSEN, P.; JENSEN, J.; PEDERSEN, L. G.; CHRISTENSEN, L. G.; SORENSEN, D. A. (2002) Journal of Dairy Science, 85 (6): 607-1616.
MADALENA, F. E.; MARTINEZ, M. L.; FREITAS, A F. (1979) Animal Production, 29 (1): 101-107.
OLIVEIRA, H. T. V.; REIS, R. B.; GLÓRIA, J. R.; QUIRINO, C. R.; PEREIRA, J. C. C. (2007) Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 59 (1): 233-238.
PAPAJCSIK, I. A.; BODERO, J. (1988) Animal Production, 47 (1): 201-207.
REBOUÇAS, G. F.; GONÇALVES, T. M.; MARTINEZ, M. L.; AZEVEDO, J.; KOOPS, W. (2008) Revista Brasileira de Zootecnia, 37 (7): 1222-1229.
TEKERLI, M.; AKINCI, Z.; DOGAN, I.; AKCAN, A. (2000) Journal Dairy Science, 83 (6): 1381-1386.
WOOD, P. D. P. (1967) Nature, 216 (5111): 164-165.]
quarta-feira, 24 de março de 2010
Análise de mercado do boi gordo
médico veterinário
Scot Consultoria
Mercado firme.
Em São Paulo, as ofertas de compra variam entre R$74,00/@ e R$77,00/@, à vista, livre de funrural. O preço referência segue em R$78,50. As escalas se mantêm curtas, no entanto, ligeiramente maiores que nos últimos dias. Atendem cerca de 4 dias.
O aumento dos preços ofertados nas praças vizinhas tem estimulado os negócios. Frigoríficos paulistas compram grande parte da matéria-prima dos estados próximos, principalmente do Mato Grosso do Sul.
Isso tem ajudado a manter os preços no mercado em São Paulo. No entanto, o peso dos animais enviados ao abate por volta das 20@ indica que os pecuaristas que estavam segurando o gado começam a entregá-los mediante os preços mais altos.
No Norte do Mato Grosso, a oferta curta causou reajuste e o preço do boi gordo subiu para R$71,00/@, a prazo, livre de imposto.
No mercado atacadista, a boa oferta de dianteiros causou leve retração no preço.
FONTE: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64238
LINHAS DE CRÉDITO PARA AQUICULTURA
Desde 2003 foram criadas diversas linhas de crédito que atendem a pescadores e aqüicultores em suas necessidades de investimento, custeio e comercialização. Outras mudanças que desobstruíram o acesso ao crédito e possibilitaram a criação de novas alternativas de atendimento também foram criadas, ajustando a estrutura existente a necessidades apresentadas pelos segmentos produtivos.
Com o trabalho realizado, todas as regiões do país dispõem de alternativas de crédito para o desenvolvimento produtivo local. Linhas como as do Pronaf Aqüicultura e Pesca atendem a pescadores e aqüicultores de todo o país. Outras alternativas de crédito são as linhas vinculadas aos Fundos Constitucionais que atendem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, operadas pelo Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste, possibilitando o estreitamento do laço entre o sistema financeiro e produtivo locais.
A SEAP, por meio das instituições bancarias, atua também na constituição de linhas de crédito de apoio a cadeia produtiva oferecendo linhas que atendem as necessidades de aquisição de maquinarias, implantação de unidades de beneficiamento, apoio às cooperativas de produção e linhas de apoio a exportação.
A SEAP também criou o Programa de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional - Programa Profrota Pesqueira, instituído pela Lei 10.849 de 23 de março de 2004, que oferece financiamentos destinados à Construção, Aquisição, Substituição e Modernização de embarcações pesqueiras. Os financiamentos têm por objetivo reduzir a pressão de captura sobre estoques sobreexplotados, proporcionar a eficiência e sustentabilidade da frota pesqueira costeira e continental, promover o máximo aproveitamento das capturas, aumentar a produção pesqueira nacional, melhorar a qualidade do pescado produzido no Brasil, consolidar a frota pesqueira oceânica nacional e utilizar estoques pesqueiros na Zona Econômica Exclusiva brasileira garantido a soberania no mar territorial e possibilitando a atuação em águas internacionais.
Para além de um programa de concessão de crédito, o Profrota Pesqueira converte-se em importante instrumento de fomento ao desenvolvimento pesqueiro pautado na inclusão social e gestão responsável de recursos, construído sobre bases de sustentabilidade ambiental, de reordenamento da atividade pesqueira, de proteção e melhorias das condições laborais dos trabalhadores, de prospecção de novas espécies de valor econômico e de segurança alimentar da população, representando um marco na retomada das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do setor pesqueiro e de incremento para indústria naval brasileira.
O trabalho desenvolvido demonstra muito do que foi feito, todavia não se esgota aqui, a SEAP por meio da Coordenação Geral de Crédito, permanece atuante e atenta a novas demandas e prepara novos mecanismos de crédito que atendam aos projetos de desenvolvimento traçados para a pesca e aqüicultura para o próximo quadriênio.
FONTE: http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/seap/credito_e_financiamento1/
Boas práticas de manipulação de pescado devem ser observadas pelos consumidores
O aumento do consumo de peixe na época da Quaresma, que vai do carnaval até a Semana Santa, deve ser precedido de alguns cuidados para evitar a compra de produtos que não estejam nas condições ideais de qualidade. O Ministério da Pesca e Aqüicultura (MPA) está reeditando a partir de hoje em seu site (www.mpa.gov.br) a cartilha “Boas Práticas de Manipulação de Pescado”, elaborada em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com o objetivo de orientar os consumidores na hora da compra.
Veja mais no site do MPA:
http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/seap/noticias/
terça-feira, 23 de março de 2010
AQUACULTURA (FEPAM - maio/2003)
Os problemas ambientais causados por empreendimentos de aquacultura são, basicamente:
- A utilização de áreas de preservação permanente (áreas de nascentes e margens de recursos hídricos).
- A deposição de matéria orgânica nos recursos hídricos, especialmente nos períodos de despesca.
- A ocorrência de introduções, reintroduções e transferências de espécies aquáticas alóctones (espécies de origem e ocorrência natural em águas de Bacias Hidrográficas diferentes daquela onde os espécimes foram introduzidos).
- Risco do impacto que as espécies alóctones podem causar na fauna e flora nativas.
- Risco de ocorrência de organismos patogênicos que podem ser introduzidos nos recursos hídricos.
- A utilização de produtos inadequados no combate aos organismos patogênicos.
A legislação brasileira apresenta preocupação com relação à manutenção da qualidade dos recursos hídricos, do solo, da flora, da fauna para que possa haver uma sustentabilidade dos ecossistemas envolvendo as atividades econômicas humanas.
PISCICULTURA
quinta-feira, 18 de março de 2010
Jundiá (Rhamdia quelen)
![]() | |
Foto: Rancho Dourado |
Uso do caroço e farelo de algodão na alimentação de ovinos e caprinos
Leia mais em FARMPOINT
Fonte: http://www.farmpoint.com.br/?actA=9&erroN=1&areaID=14&referenciaURL=noticiaID=61352||actA=7||areaID=3||secaoID=28
quarta-feira, 17 de março de 2010
III Workshop sobre jundiá
Data: 06 e 07 de maio de 2010
Local
Palestras e apresentações orais de trabalhos: auditório do Centro de Ciências da Saúde (junto ao prédio 26) – Universidade Federal de Santa Maria/RS
Painéis: hall do prédio 21 – Universidade Federal de Santa Maria/RS
Inscrições
Estudantes de graduação e pós-graduação (enviar comprovante por e.mail): R$20,00 até 19/4/10.
Demais participantes: R$30,00
Após o dia 19/4/10 ou no dia do evento: R$40,00 para todos (estrangeiros que não morem no Brasil poderão pagar a inscrição no valor de R$ 30,00 no dia da abertura).
Fazer depósito bancário e mandar mensagem para workshopjundia2010@yahoo.com.br avisando.
Banco do Brasil
agência 1484-2
conta corrente: 24.464-3
nome: Bernardo Baldisserotto
Promoção:
Programas de Pós-graduação em Zootecnia, Farmacologia e Biodiversidade Animal, UFSM
Departamento de Fisiologia e Farmacologia, UFSM
Símbolo e seus significados
História da Zootecnia
A primeira referência ao termo aparece em 1843 no Cours d'Agriculture de Adrien Étienne Pierre, o Conde de Gasparin, que o fez derivar dos radicais gregos ζωον, zoon (animal) e τέχνη, techne (tratado sobre uma arte). O Conde foi o primeiro a reconhecer na arte de criar animais um objeto próprio da ciência e independente da agricultura, criando para ela uma cátedra desde a fundação do Instituto Agronômico de Versalhes em 1848. Já em 1849 o naturalista (biólogo) Emile Baudement ocupou a nova cátedra e começou a formular o corpo de doutrinas com base científica e a ensinar a Zootecnia.
No Brasil a zootecnia foi ensinada como disciplina especial nos cursos de agronomia até 1966 quando foi criado, na PUC de Uruguaiana, RS, o primeiro curso de graduação em Zootecnia.
A profissão foi regulamentada em 4 de dezembro de 1968 pela lei federal nº. 5.550. Quem se forma no curso de zootecnia recebe o título acadêmico-profissional de zootecnista.
Segundo esta lei, podem exercer a Zootecnia, também, o graduado em Medicina Veterinária e o graduado em Agronomia, conforme transcrito a seguir:
"Art. 2º Só é permitido o exercício da profissão de zootecnista:
a) ao portador de diploma expedido por escola de zootecnista oficial ou reconhecida e registrado na Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura;
b) ao profissional diplomado no estrangeiro, que haja revalidado e registrado seu diploma no Brasil, na forma da legislação em vigor;
c) ao agrônomo e ao veterinário diplomados na forma da lei. "
O que é Zootecnia?
Fonte: www.ufsm.br/zootecnia